MARCOS CESAR GOUVEA
colaboração para a Agência Folha, em Londrina
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, disse hoje em Londrina (PR) que interesses contrários às necessidades do país impedem o andamento das reformas.
Segundo ela, as reformas política, tributária, previdenciária e trabalhista se transformaram em "consensos ocos" congelados por deputados e senadores.
Marina disse esperar que uma proposta do senador Pedro Simon (PMDB-RS) para a convocação de uma "constituinte exclusiva" para as reformas prospere em 2011.
Ela afirmou que o momento ainda é de "largada" na corrida presidencial e que os eleitores estão "prestando atenção nos pré-candidatos". De acordo com a candidata, os números das pesquisas de intenção de voto são promissores. "A sociedade está despolarizando as eleições", disse ela.
A saída do pré-candidato do PSB, Ciro Gomes, antes mesmo de iniciada a campanha, foi criticada. "Lamento a operação para excluir o Ciro Gomes pelos mesmos que, depois, devem tentar cooptá-lo", afirmou.
A senadora licenciada disse que a campanha deve se pautar pelo "diálogo" com a sociedade e "debate" com os concorrentes. "Estivemos juntos com Dilma [Rousseff, do PT], com [o tucano José] Serra e muitos outros na luta pela democracia. Não há isso de um ser melhor ou pior. Há ideias e projetos diferentes que serão apresentados à sociedade", disse.
"Nós vamos apresentar o que entendemos que seja o melhor para o Brasil, mantendo e ampliando as políticas sociais, firmes na economia e no desenvolvimento do país de forma sustentável do ponto de vista ambiental", afirmou Marina.
colaboração para a Agência Folha, em Londrina
A pré-candidata do PV à Presidência, Marina Silva, disse hoje em Londrina (PR) que interesses contrários às necessidades do país impedem o andamento das reformas.
Segundo ela, as reformas política, tributária, previdenciária e trabalhista se transformaram em "consensos ocos" congelados por deputados e senadores.
Marina disse esperar que uma proposta do senador Pedro Simon (PMDB-RS) para a convocação de uma "constituinte exclusiva" para as reformas prospere em 2011.
Ela afirmou que o momento ainda é de "largada" na corrida presidencial e que os eleitores estão "prestando atenção nos pré-candidatos". De acordo com a candidata, os números das pesquisas de intenção de voto são promissores. "A sociedade está despolarizando as eleições", disse ela.
A saída do pré-candidato do PSB, Ciro Gomes, antes mesmo de iniciada a campanha, foi criticada. "Lamento a operação para excluir o Ciro Gomes pelos mesmos que, depois, devem tentar cooptá-lo", afirmou.
A senadora licenciada disse que a campanha deve se pautar pelo "diálogo" com a sociedade e "debate" com os concorrentes. "Estivemos juntos com Dilma [Rousseff, do PT], com [o tucano José] Serra e muitos outros na luta pela democracia. Não há isso de um ser melhor ou pior. Há ideias e projetos diferentes que serão apresentados à sociedade", disse.
"Nós vamos apresentar o que entendemos que seja o melhor para o Brasil, mantendo e ampliando as políticas sociais, firmes na economia e no desenvolvimento do país de forma sustentável do ponto de vista ambiental", afirmou Marina.
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